A Revolução Industrial foi o pontapé inicial da Era Vargas. Após a crise de 1929, o governo provisório – 1930-1934 – e a Revolução de 30 (movimento político-militar que derrubou o presidente Washington Luís e acabou com a República Velha, levando Getúlio Vargas ao poder) transformaram o eixo da política econômica, e as palavras de ordem do atual presidente se formaram em industrialismo e nacionalismo.
Como “em time que está ganhando não se meche”, Vargas privilegiou as indústrias nacionais para o Brasil não se tornar um dependente externo de outros países. Para o seu time sempre vencer o presidente trouxe alguns reforços, como às leis voltadas para a regulamentação do mercado de trabalho, medidas protecionistas e investimentos
Apesar do primeiro sucesso rumo à industrialização, um jogador incomodava e muito o início industrial da Era Vargas. Naquela época o Brasil dependia demais do café e era impossível o time de Vargas ficar desfalcado deste produto. Mas, enquanto jornalistas e torcedores duvidavam de que sua política iria dar certo, o presidente mandou destruir todos os estoques de café para controlar a super produção e a crise no Brasil.
Mesmo com os efeitos nocivos da crise de 1929, aconteceu um golaço no governo provisório: a aceleração do desenvolvimento industrial. Para surpresa de todos entre 1929 e
Vargas acreditava que a industrialização era o caminho mais curto para o desenvolvimento do capitalismo brasileiro e condição essencial para a modernização nacional.
Na verdade, diferente do futebol em que tudo é uma caixinha de surpresas, tudo isso tinha uma explicação. Esse desenvolvimento deu-se por causa da diminuição das importações e das ofertas de capitais, que trocaram à lavoura tradicional em crise, pela indústria.
Conheça mais sobre os processos da industrialização e saiba o que vai acontecer daqui pra frente
http://www.youtube.com/watch?v=oVfWcXu4e08
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